A Igreja Universal vai enviar para o SPC/SERASA os fieis que estão com o pagamento do dízimo em atraso. A medida tomada pelos bispos com o objetivo de reduzir a inadimplência por parte dos fiéis. O departamento de finanças e arrecadação da Igreja, não informou a quantidade de inadimplentes, mas estimasse que os maus pagadores estão causando um prejuízo mensal de quase 1 bilhão de reais.
Quem estiver devendo o dízimo e não quiser ter o nome incluso no SPC ou SERASA, deve entrar em contato com a Universal para renegociar a dívida, podendo parcelar no cartão de crédito o débito, com uma baixa taxa de juros de 72% ao mês.
Além da inclusão dos devedores no SPC e SERASA, a diretoria financeira pretende também cobrar multa, de rescisão de contrato, caso um fiel troque a Universal por outra igreja.
José da Silva Rodrigues Pimenta Pereira, disse que acha justa a medida da Universal, pois vai fazer com que os fieis sejam pontuais com o dinheiro de Deus. “Eu ganho 500 reais, e pago 200 reais pra Universal, nunca atrasei um pagamento, e tem gente que ganha muito mais que eu e atrasa, não acho justo, a Universal tem que tomar uma medida mesmo”, disse José ao repórter de G17.
Um pastor de uma igreja evangélica de Samambaia foi preso acusado de abusar de sete crianças. Segundo a polícia o religioso pedia que as jovens fossem à casa dele, para fazer orações.
De acordo com denúncias sete crianças teriam sido abusadas sexualmente pelo pastor Manoel Teoplicio. A mãe de uma das vítimas, de 13 anos, que não quis ser identificada, frequentava a igreja evangélica e ficou revoltada com a situação.
Depois de receber uma denuncia anônima a polícia investigou a ação do pastor. A partir do depoimento das vítimas descobriu como ele fazia para agir sem levantar suspeitas.
A polícia apurou que o pastor teria abusado das sete crianças na casa dele. Algumas vezes esteve acompanhado de até três ao mesmo tempo. Para convencer as mães a deixarem as filhas em companhia dele dizia que iria fazer orações para espantar más energias. Depois do abuso sexual oferecia presentes e fazia ameaças as vítimas para que não contasse o que havia acontecido.
O pastor Manoel foi preso em casa e negou que tivesse cometido os abusos.
Trechos da sessão do plenário do Senado Federal desta quarta-feira, 1º de Junho de 2011.
O video inicia logo após pronunciamento da senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), quando a senadora Marta Suplicy (PT-SP), que presidia a sessão, coloca de forma autoritária em votação requerimento do Senador Marcelo Crivella (PP-RJ) que determinava o encerramento da discussão do PLV 14/2011 (MP 520/2011) quando ainda haviam vários oradores inscritos para debater a matéria.
Em seguida, na edição, segue trecho onde o Senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) cobra o cumprimento do regimento da Casa, uma vez que os requerimentos e qualquer proposição, para serem aprovados, devem cumprir trâmite previstos. Um exemplo é a própria discussão e encaminhamento pelo plenário de toda proposta.
Após a palavra do senador paraense, o Senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do Governo, propõe a suspensão da sessão por cinco minutos, para que se tente um acordo.
Por fim, outros três senadores fizeram um revezamento na tribuna (Álvaro Dias, Áecio Neves e Demóstenes Torres). Com isso, a oposição venceu o governo e conseguiu derrubar as Medidas Provisórias já que perderiam a vigência após meia-noite.
A Constituição Federal e a Democracia foram respeitadas. E isto só ocorreu graças a todo o esforço da oposição no Senado Federal.
No último dia 21/05, sábado, aconteceu a primeira “Marcha da Maconha” em São Paulo.
O vídeo a seguir mostra o absurdo que aconteceu. O abuso de autoridade por parte da Polícia.
Certo que a “Justiça” (ou um mero radicalista) proibiu a marcha as suas vésperas por considerar que o evento faria apologia as drogas. Considerando dados que todos já conhecemos que o álcool e o cigarro são mais culposos pelo crime e mortes, hoje, do que a MACONHA, entendo que a justiça em modo amplo e geral errou. Mas mesmo assim foi feito um acordo que a marcha poderia acontecer sem que dissessem o nome da droga. Claro, não aconteceu. Era impossível que os organizadores pudessem controlar mil pessoas. Fato esse que provocou a ira dos policiais.
Após o acontecimento, foi marcada a Marcha da Liberdade para o dia 28/05, no outro sábado, que também foi proibida pela justiça por acreditar que seria uma segunda "Marcha da Maconha".
O evento aconteceu. Mais de 2 mil pessoas se reuniram na marcha para protestar a liberdade, visando também protestar o abuso por parte da polícia na Marcha da Maconha.